O Governo do Sudão do Sul acaba de lançar, com o apoio das Nações Unidas, a campanha nacional “Crianças, não soldados”, com a finalidade de acabar com o recrutamento de crianças na guerra civil e com o uso de menores por parte das forças militares do país até 2016. A campanha é gerida em parceria com a Secretaria Geral para Crianças e Conflitos Armados, a missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS) e o UNICEF. A Onu confirma que o fenômeno continua a ser forte no país.
Estima-se que sejam 11 mil menores nos exércitos e nos grupos armados envolvidos no conflito. “As crianças deveriam aprender a ler e a escrever, não a usar as armas. A instrução nos tornará um país melhor”, declarou o Ministro da Defesa do país. No mês de junho, o Governo assinou formalmente a renovação do seu empenho com o Plano de Ação de 2009, que compreende 18 disposições que o Movimento de Libertação do Povo sudanês deve aplicar para acabar com a presença de menores entr e suas forças militares, segundo as leis internacionais sobre Direitos Humanos.
FONTE: Agência Fides - 30/10/2014
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